10 anos de previsão do tempo

Republicar

A Agência FAPESP licencia notícias via Creative Commons (CC-BY-NC-ND) para que possam ser republicadas gratuitamente e de forma simples por outros veículos digitais ou impressos. A Agência FAPESP deve ser creditada como a fonte do conteúdo que está sendo republicado e o nome do repórter (quando houver) deve ser atribuído. O uso do botão HMTL abaixo permite o atendimento a essas normas, detalhadas na Política de Republicação Digital FAPESP.

Agência FAPESP* – Agência FAPESP  - A modernização pode ser considerada rápida. Em 1994, quando o Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), surgiu, a chance de uma previsão do tempo estar errada no Brasil era de 40%. Como se isso não bastasse, ela era válida por apenas 36 horas. 

Hoje, dez anos depois, mudanças significativas são facilmente percebidas. Os técnicos do CPTEC têm condições de prever o que ocorrerá com o tempo com 90% de acerto. Mas não é apenas a confiabilidade na previsão que aumentou, o intervalo de estudo também. O centro, localizado em Cachoeira Paulista, no interior do Estado, pode antever as condições climáticas com três dias de antecedência. 

Para comemorar os dez anos, completados exatamente nesta segunda-feira (18/10), a direção do CPTEC não se deteve apenas em cerimônias oficiais. Entre terça e quarta serão realizados na sede da instituição os "Seminários dos Usuários das Previsões Numéricas de Mudanças Climáticas e seus Impactos Regionais". O evento é voltado principalmente a usuários das previsões de clima. 

Os avanços na previsão do tempo, obtidas pelo CPTEC, também podem ser detectadas de outras formas. A escala de resolução dos chamados modelos regionais, por exemplo, é uma delas. Os novos equipamentos recém-adquiridos pela instituição federal permitirão que se façam previsões confiáveis para determinadas áreas em escalas de 20 quilômetros – hoje a resolução máxima é de 40 quilômetros. Essa maior precisão é fundamental para prever o tempo em locais específicos como a Região Metropolitana de São Paulo ou o ABC Paulista.

<b> Agência FAPESP </b> - A modernização pode ser considerada rápida. Em 1994, quando o Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), surgiu, a chance de uma previsão do tempo estar errada no Brasil era de 40%. Como se isso não bastasse, ela era válida por apenas 36 horas. 
<p>
Hoje, dez anos depois, mudanças significativas são facilmente percebidas. Os técnicos do CPTEC têm condições de prever o que ocorrerá com o tempo com 90% de acerto. Mas não é apenas a confiabilidade na previsão que aumentou, o intervalo de estudo também. O centro, localizado em Cachoeira Paulista, no interior do Estado, pode antever as condições climáticas com três dias de antecedência. 
<p>
Para comemorar os dez anos, completados exatamente nesta segunda-feira (18/10), a direção do CPTEC não se deteve apenas em cerimônias oficiais. Entre terça e quarta serão realizados na sede da instituição os "Seminários dos Usuários das Previsões Numéricas de Mudanças Climáticas e seus Impactos Regionais". O evento é voltado principalmente a usuários das previsões de clima. 
<p>
Os avanços na previsão do tempo, obtidas pelo CPTEC, também podem ser detectadas de outras formas. A escala de resolução dos chamados modelos regionais, por exemplo, é uma delas. Os novos equipamentos recém-adquiridos pela instituição federal permitirão que se façam previsões confiáveis para determinadas áreas em escalas de 20 quilômetros – hoje a resolução máxima é de 40 quilômetros. Essa maior precisão é fundamental para prever o tempo em locais específicos como a Região Metropolitana de São Paulo ou o ABC Paulista.
<br><br><br>