Ópera interativa

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - Na Europa, a união de centros de pesquisa em música e de empresas de inovação tecnológica do setor digital resultou na criação da plataforma interativa nomeada de OpenDrama. O projeto, realizado em 30 meses, consumiu um orçamento de 3,5 milhões de euros.

As dez instituições públicas e privadas, de quatro países europeus, que participaram do consórcio internacional, criaram um sistema que promete revolucionar a forma de ver, ouvir e sentir uma ópera. Desenvolvida para funcionar pela internet ou pelo DVD, a plataforma também terá uma versão para televisão interativa.

Segundo os idealizadores do programa, o espectador de uma ópera poderá escolher entre várias opções possíveis. Além de assistir a peça em três dimensões, por exemplo, o espectador poderá mexer em gráficos na tela com base no desempenho dos atores. O sistema ainda captará os sons em diversos canais. Isso permite que determinados instrumentos da orquestra, por exemplo, sejam percebidos de forma isolada.

Apesar de o consórcio ter desenvolvido o projeto com fins comerciais – o setor de vídeo digital deve movimentar em 2005 mais de US$ 2 bilhões em todo o mundo – o primeiro grande mercado previsto no plano de negócios do grupo é formado por escolas e universidades. Com uma visão inédita e bastante detalhista da ópera, será muito mais fácil ensinar música aos alunos, acreditam os idealizadores. 

O desafio tecnológico para a criação da plataforma foi a integração de vários sistemas de multímidia em um único programa. Além disso, toda uma logística precisou ser montada para que os diversos sons e imagens fossem gravados de forma que pudessem ser separados depois. Apesar de pronto, o sistema está em fase de desenvolvimento mercadológico e deve estar disponível no mercado europeu apenas no fim do ano.

OpenDrama: www.opendrama.com

<b>Agência FAPESP</b> - Na Europa, a união de centros de pesquisa em música e de empresas de inovação tecnológica do setor digital resultou na criação da plataforma interativa nomeada de OpenDrama. O projeto, realizado em 30 meses, consumiu um orçamento de 3,5 milhões de euros.
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As dez instituições públicas e privadas, de quatro países europeus, que participaram do consórcio internacional, criaram um sistema que promete revolucionar a forma de ver, ouvir e sentir uma ópera. Desenvolvida para funcionar pela internet ou pelo DVD, a plataforma também terá uma versão para televisão interativa.
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Segundo os idealizadores do programa, o espectador de uma ópera poderá escolher entre várias opções possíveis. Além de assistir a peça em três dimensões, por exemplo, o espectador poderá mexer em gráficos na tela com base no desempenho dos atores. O sistema ainda captará os sons em diversos canais. Isso permite que determinados instrumentos da orquestra, por exemplo, sejam percebidos de forma isolada.
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Apesar de o consórcio ter desenvolvido o projeto com fins comerciais – o setor de vídeo digital deve movimentar em 2005 mais de US$ 2 bilhões em todo o mundo – o primeiro grande mercado previsto no plano de negócios do grupo é formado por escolas e universidades. Com uma visão inédita e bastante detalhista da ópera, será muito mais fácil ensinar música aos alunos, acreditam os idealizadores. 
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O desafio tecnológico para a criação da plataforma foi a integração de vários sistemas de multímidia em um único programa. Além disso, toda uma logística precisou ser montada para que os diversos sons e imagens fossem gravados de forma que pudessem ser separados depois. Apesar de pronto, o sistema está em fase de desenvolvimento mercadológico e deve estar disponível no mercado europeu apenas no fim do ano.
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<b>OpenDrama: <a href="http://www.opendrama.com" target="_blank">www.opendrama.com</a></b>
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