Quinze trabalhos de pesquisadores e profissionais de Saúde concorrem em cinco categorias. Votação pela internet termina em 25 de outubro

Prêmio Abril & Dasa de Inovação Médica apresenta trabalhos finalistas
23 de outubro de 2018

Quinze trabalhos de pesquisadores e profissionais de Saúde concorrem em cinco categorias. Votação pela internet termina em 25 de outubro

Prêmio Abril & Dasa de Inovação Médica apresenta trabalhos finalistas

Quinze trabalhos de pesquisadores e profissionais de Saúde concorrem em cinco categorias. Votação pela internet termina em 25 de outubro

23 de outubro de 2018

Quinze trabalhos de pesquisadores e profissionais de Saúde concorrem em cinco categorias. Votação pela internet termina em 25 de outubro

 

Agência FAPESP – Os grupos Dasa e Abril, com a curadoria da revista Saúde, divulgaram os projetos e autores finalistas da primeira edição do Prêmio Abril & Dasa de Inovação Médica.

Segundo os organizadores, o objetivo da iniciativa é “reconhecer, valorizar e divulgar estudos, campanhas e outros trabalhos que estão mudando o jeito de propiciar mais qualidade de vida à população brasileira”.

A premiação é dividida em cinco categorias: Inovação em Prevenção, Inovação em Medicina Diagnóstica, Inovação em Genética, Inovação em Tratamento e Inovação em Medicina Social. Até o dia 25 de outubro ocorrerá a etapa de votação popular, que soma pontos extras aos trabalhos preferidos dos jurados. A votação popular pode ser feita pelo site do prêmio.

Os trabalhos finalistas da categoria Inovação em Genética são:

- “Perfil de metilação no transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) utilizando arrays genômicos”, conduzido no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP) com apoio da FAPESP pela professora Leslie Domenici Kulikowski.

- “MicroRNAs, risco vascular e atividade física em indivíduos com trauma na medula espinhal”, conduzido na Unicamp pelo professor Wilson Nadruz Junior.

- “Estudo translacional em leucemia infantil: impacto de marcadores de disfunções em reparo de DNA no melhor prognóstico da doença”, conduzido na Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Na categoria Inovação em Medicina Diagnóstica, os trabalhos finalistas são:

- “Monitoramento digital da apneia do sono”, do Biologix Sistemas e Instituto do Coração do HCFMUSP, coordenado pelo professor Geraldo Lorenzi Filho.

“Preemie-Test: a detecção da prematuridade através da interação entre a luz e a pele neonatal”, feito na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais.

- “Análise computacional do discurso para diagnóstico preciso de psicose e avaliação cognitiva”, no Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

A categoria Inovação em Prevenção tem como trabalhos finalistas “Cardiômetro”, da Sociedade Brasileira de Cardiologia; “Tornando-se Mestre da Mente”, da Universidade Federal da Bahia; e “Caracterização de fungos intestinais cultiváveis e avaliação da estrutura da microbiota intestinal humana de indivíduos obesos, com sobrepeso e eutróficos”, da Universidade Federal de Juiz de Fora.

Na categoria Inovação em Medicina Social, os trabalhos selecionados são:

- “Estudo Brasileiro de Nutrição e Saúde (Ebans)”, do Instituto Pensi/Fundação José Luiz Egydio Setúbal, Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e International Life Sciences Institute, coordenado pelo professor Mauro Fisberg.

- “Centro de Oncologia Ocular”, do Instituto da Visão e Escola Paulista de Medicina da Unifesp.

- “Primeiros Laços: um programa de visitação domiciliar para jovens mães e seus filhos vivendo em condições adversas”, coordenado pelo professor Eurípedes Constantino Miguel Filho no Instituto de Psiquiatria do HCFMUSP.

Os trabalhos finalistas na categoria Inovação em Tratamento são:

- “Menos insulina, menos sequelas e mais qualidade de vida para pessoas com diabetes tipo 1 – Resultados de uma linha de pesquisa com células-tronco pioneira mundialmente”, do Centro de Terapia Celular (CTC) da USP, um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) financiados pela FAPESP.

- “Dispositivo de hipotermia focal cerebral para uso pós-asfixia perinatal”, do Instituto Vital Brazil, Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Fundação Oswaldo Cruz e Ministério da Saúde.

- “Transplante autólogo de células-tronco para tratamento de esclerose sistêmica”, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, coordenado pela professora Maria Carolina de Oliveira Rodrigues.

Mais informações: http://premiodeinovacaomedica.com.br.
 

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