Otávio Cabral-Marques desenvolve, no Instituto de Ciências Biomédicas, projeto apoiado pela FAPESP que investiga mecanismos que diminuem a eficácia da resposta imune em pacientes com COVID-19 (foto: acervo do pesquisador)

Pesquisador da USP é nomeado embaixador júnior da Universal Scientific Education and Research Network
30 de novembro de 2020

Otávio Cabral-Marques desenvolve, no Instituto de Ciências Biomédicas, projeto apoiado pela FAPESP que investiga mecanismos que diminuem a eficácia da resposta imune em pacientes com COVID-19

Pesquisador da USP é nomeado embaixador júnior da Universal Scientific Education and Research Network

Otávio Cabral-Marques desenvolve, no Instituto de Ciências Biomédicas, projeto apoiado pela FAPESP que investiga mecanismos que diminuem a eficácia da resposta imune em pacientes com COVID-19

30 de novembro de 2020

Otávio Cabral-Marques desenvolve, no Instituto de Ciências Biomédicas, projeto apoiado pela FAPESP que investiga mecanismos que diminuem a eficácia da resposta imune em pacientes com COVID-19 (foto: acervo do pesquisador)

 

Agência FAPESP – O pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) Otávio Cabral-Marques foi nomeado representante do Brasil na função de embaixador júnior da Universal Scientific Education and Research Network (Usern).

Criada em 2006, a Usern é uma organização não governamental sem fins lucrativos dedicada a realizar projetos científicos interdisciplinares internacionais, formular políticas públicas e fornecer uma plataforma para uma comunicação mais eficaz entre jovens pesquisadores e cientistas experientes em todo o mundo.

Atualmente, o pesquisador está trabalhando no projeto “Análise sistêmica e integrativa dos mecanismos de exaustão dos linfócitos T de pacientes com COVID-19”, que é apoiado pela FAPESP.

“Esse projeto caracterizará o perfil sistêmico da exaustão celular, que é a baixa função efetora devido à expressão elevada de receptores inibitórios, dos linfócitos T CD4+, importantes células reguladoras da resposta imune, de pacientes com COVID-19. Em outras palavras, queremos responder como a imunodesregulação dos linfócitos T influencia a gravidade das manifestações clínicas dos pacientes infectados pelo SARS-CoV-2”, explica Cabral-Marques para a Agência FAPESP.

O pesquisador da USP acrescenta que o estudo poderá identificar biomarcadores para o diagnóstico diferencial, o que poderá abrir caminhos para o desenvolvimento de novas terapias específicas que reduzam a mortalidade e a morbidade induzidas pelo novo coronavírus (leia mais em: agencia.fapesp.br/34669).
 

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