Projeto AtlantECO é financiado pela União Europeia e reúne pesquisadores de 36 instituições – cinco delas brasileiras. Dois laboratórios participantes são apoiados pela FAPESP (imagem microscópica de radiolários, organismos unicelulares encontrados nas camadas superiores do oceano; imagem: Christian Sardet @CNRS/TaraOcean)

Consórcio internacional investiga efeitos da mudança climática no microbioma do oceano Atlântico
01 de dezembro de 2020

Projeto AtlantECO é financiado pela União Europeia e reúne pesquisadores de 36 instituições – cinco delas brasileiras. Dois laboratórios participantes são apoiados pela FAPESP

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Projeto AtlantECO é financiado pela União Europeia e reúne pesquisadores de 36 instituições – cinco delas brasileiras. Dois laboratórios participantes são apoiados pela FAPESP

01 de dezembro de 2020

Projeto AtlantECO é financiado pela União Europeia e reúne pesquisadores de 36 instituições – cinco delas brasileiras. Dois laboratórios participantes são apoiados pela FAPESP (imagem microscópica de radiolários, organismos unicelulares encontrados nas camadas superiores do oceano; imagem: Christian Sardet @CNRS/TaraOcean)

 

Agência FAPESP – Investigar os efeitos da mudança climática no microbioma do oceano Atlântico do polo norte ao sul. Esse é o objetivo de um projeto internacional intitulado AtlantECO, que reúne cientistas de 36 instituições diferentes, de 13 países. Do Brasil participam equipes das universidades de São Paulo (USP), Federal de São Carlos (UFSCar), Federal da Bahia (UFBA), Federal do Rio Grande (Furg) e Federal de Santa Catarina (UFSC). A iniciativa é financiada pelo Programa Horizon2020, da União Europeia, e deve ser concluída até 2025.

Das instituições brasileiras que integram o projeto, dois laboratórios recebem apoio da FAPESP: o Laboratório de Sistemas Planctônicos (LAPS) do Instituto Oceanográfico da USP, coordenado pelo professor Rubens Mendes Lopes, e o Laboratório de Biodiversidade e Processos Microbianos da UFSCar, coordenado pelo professor Hugo Miguel Preto de Morais Sarmento.

O trabalho de campo será realizado a bordo de vários navios oceanográficos nacionais e veleiros projetados para expedições científicas. Serão reunidos nos estudos os conhecimentos novos e existentes sobre os organismos microscópicos que habitam os rios, as águas costeiras, o oceano aberto, os sedimentos marinhos e a atmosfera, e também os encontrados no lixo plástico desses ambientes. As escalas serão organizadas com as comunidades locais e partes interessadas em torno da bacia do Atlântico, envolvendo campanhas de divulgação, ciência cidadã e conscientização, entregando um programa de capacitação em larga escala para profissionais e estudantes.

Mais informações em: www.atlanteco.eu.
 

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