Apresentação será em sessão científica virtual hoje, dia 6, a partir das 14h30, em transmissão ao vivo aberta ao público (imagem: divulgação)

Academia Nacional de Medicina 2020 divulga vencedores de premiação
06 de agosto de 2020

Apresentação será em sessão científica virtual hoje, dia 6, a partir das 14h30, em transmissão ao vivo aberta ao público

Academia Nacional de Medicina 2020 divulga vencedores de premiação

Apresentação será em sessão científica virtual hoje, dia 6, a partir das 14h30, em transmissão ao vivo aberta ao público

06 de agosto de 2020

Apresentação será em sessão científica virtual hoje, dia 6, a partir das 14h30, em transmissão ao vivo aberta ao público (imagem: divulgação)

 

Agência FAPESP – A Academia Nacional de Medicina (ANM) divulgou a lista dos trabalhos vencedores em 2020. Na atual edição, 63 candidaturas concorreram aos nove prêmios.

Os prêmios da ANM foram instituídos em 1829 e o grande prêmio Presidente da Academia Nacional de Medicina de 2020 foi para um grupo que reúne médicos das universidades federais do Espírito Santo (Ufes) e de São Paulo (Unifesp) e da Columbia University (Estados Unidos) sobre avanços para o tratamento da degeneração macular, principal doença oftalmológica relacionada à perda da visão em adultos maiores de 55 anos.

O trabalho teve autoria de Thiago Cabral (Ufes/Unifesp) e coautoria de Luiz Guilherme Marchesi Mello e Júlia Polido (Ufes), Caio Regatieri, Luiz H. Lima e Maurício Maia (Unifesp), Stephen Tsang (Columbia University), Akiyoshi Oshima e Pedro Serracarbassa (Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo) e Vinit Mahajan, da Stanford University (Estados Unidos).

Outro trabalho vencedor da edição do 2020 dos prêmios da ANM aborda as técnicas para transplante de fígado. De um grupo de médicos da Unidade de Transplante de Fígado de Pernambuco (UTF-PE), do Hospital Universitário Oswaldo Cruz da Universidade do Estado de Pernambuco, o trabalho original acompanhou 87 pacientes submetidos ao procedimento, entre 2018 e janeiro de 2020.

A autoria do trabalho é de Olival Cirilo Lucena da Fonseca Neto (UTF-PE/ Hospital Universitário Oswaldo Cruz). Os coautores são Gabriel Guerra Cordeiro, Paulo Sérgio Vieira de Melo, Américo Gusmão Amorim, Priscylla Jennie Monteiro Rabêlo, José Olímpio Maia de Vasconcelos Filho, Pedro Renan de Melo Magalhães, Ludmila Rodrigues Oliveira Costa, Raimundo Hugo Matias Furtado, Gustavo da Cunha Cruz e Cláudio Moura Lacerda.

O Prêmio Miguel Couto foi dado ao trabalho “Novo modelo in vivo para avaliar alterações macroscópicas, histológicas e moleculares da doença de Peyronie”, com autoria de David Jacques Cohen (Unifesp) e coautoria dos seguintes professores e pesquisadores da Faculdade de Medicina do ABC e da Unifesp: Sidney Glina, Renan Pelluzzi Cavalheiro, Ana Maria do Antonio Mader, Sang Won Han, Maria Aparecida Silva Pinhal, Therese Rachel Theodoro, Willany Veloso Reinaldo, Vivian Barbosa Navarro Borba e Giuliana Petri.

O vencedor do Prêmio Fernandes Figueira foi o trabalho “Identificação da dor em neonatos: percepção visual das características faciais neonatais pelos adultos”. A autora dele foi Marina Carvalho de Moraes Barros, da Unifesp, e os coautores foram: Carlos Eduardo Thomaz, Lucas Pereira Carlini, Rafael Nobre Orsi e Pedro Augusto Santos Orona Silva (Centro Universitário Fundação Educacional Inaciana "Padre Sabóia de Medeiros"), Giselle Valério Teixeira da Silva, Juliana do Carmo Azevedo Soares, Tatiany Medeiros Heiderich, Rita de Cássia Xavier Balda, Adriana Sanudo, Solange Andreoni e Ruth Guinsburg (Unifesp).

No Prêmio Madame Durocher, o trabalho vencedor foi o “Primeiro nascimento mundial após transplante uterino com doadora falecida”, de autoria de Dani Ejzenberg, da USP. Os coautores são Wellington Andraus , José Maria Soares Jr., Luiz Augusto Carneiro D’Albuquerque e Edmund Chada Baracat, todos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

O trabalho “O papel de citocinas inflamatórias e da via da quinurenina na fisiopatologia do transtorno de pânico”, de Laiana Azevedo Quagliato (Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro), recebeu o Prêmio Antônio Austregésilo Rodrigues Lima.

Por último, o Prêmio Presidente Aloysio Salles foi concedido ao trabalho “Alterações neurológicas em pacientes com linfomas”, de autoria de Lucilene Silva Ruiz e Resende e coautoria de Ligia Niéro-Melo, ambas da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

A premiação será apresentada em sessão científica virtual hoje (06/08), a partir das 14h30. Haverá transmissão ao vivo aberta ao público, conforme detalhado no site da ANM.
 

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