Carolina Carnielli (CNPEM) e Mirian Hayashi (Unifesp) ganharam, respectivamente, nas categorias “Artigo” e “Patente” da quarta edição do prêmio (imagem: Grupo Fleury)

Pesquisadores com apoio da FAPESP vencem prêmio Fleury de Inovação
28 de janeiro de 2019

Carolina Carnielli (CNPEM) e Mirian Hayashi (Unifesp) ganharam, respectivamente, nas categorias “Artigo” e “Patente” da quarta edição do prêmio

Pesquisadores com apoio da FAPESP vencem prêmio Fleury de Inovação

Carolina Carnielli (CNPEM) e Mirian Hayashi (Unifesp) ganharam, respectivamente, nas categorias “Artigo” e “Patente” da quarta edição do prêmio

28 de janeiro de 2019

Carolina Carnielli (CNPEM) e Mirian Hayashi (Unifesp) ganharam, respectivamente, nas categorias “Artigo” e “Patente” da quarta edição do prêmio (imagem: Grupo Fleury)

 

Agência FAPESP – O 4º Prêmio de Inovação do Grupo Fleury teve entre os vencedores bolsistas e professores com apoio da FAPESP. A competição foi dividida nas categorias “Artigo” e “Patente”, com votação tanto popular quanto por júri técnico.

Na categoria “Artigo”, venceu nos votos popular e do júri técnico a pesquisa sobre prognóstico de câncer de boca, com autoria principal de Carolina Moretto Carnielli, pesquisadora no Laboratório Nacional de Biociências (LNBio) do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM). O artigo “Combining discovery and targeted proteomics reveals a prognostic signature in oral cancer” foi publicado na revista Nature Communications e contou com a contribuição da professora Rosane Minghim e do doutorando Henry Heberle, ambos do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP.

Na categoria “Patente”, o trabalho premiado pelo júri técnico foi o método de identificação de biomarcadores para doenças mentais graves, por ressonância magnética nuclear e quimiometria, apresentado pela professora Mirian Akemi Furuie Hayashi, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e integrante da equipe de pesquisadores da Unicamp que estuda o método.

Enquanto isso, o júri popular escolheu na categoria “Patente” uma iniciativa sobre a bioinformática aplicada ao diagnóstico, utilizando técnicas proteômicas, apresentada por um de seus inventores, Paulo Costa Carvalho, da Fundação Oswaldo Cruz do Paraná.

Os vencedores de ambas as categorias eleitas pelo júri técnico receberam prêmio de R$ 5 mil. Já os eleitos por voto popular nas categorias “Artigo” e “Patente” receberam troféus em suas categorias. O objetivo do prêmio foi reconhecer trabalhos inovadores e dar destaque à pesquisa translacional, que começa na ciência básica e resulta na aplicação prática do conhecimento.

Mais informações: www.grupofleury.com.br/SitePages/noticia.aspx?n=176.
 

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