SGC busca acelerar o avanço da ciência básica necessária para o desenvolvimento de novos fármacos em um ambiente de acesso aberto ao conhecimento (imagem: SGC)

Universidade dos Estados Unidos ingressa no Structural Genomics Consortium
24 de setembro de 2015

SGC tem sedes nas universidades de Toronto, Oxford e no Centro de Biologia e Química de Proteínas Quinases da Unicamp

Universidade dos Estados Unidos ingressa no Structural Genomics Consortium

SGC tem sedes nas universidades de Toronto, Oxford e no Centro de Biologia e Química de Proteínas Quinases da Unicamp

24 de setembro de 2015

SGC busca acelerar o avanço da ciência básica necessária para o desenvolvimento de novos fármacos em um ambiente de acesso aberto ao conhecimento (imagem: SGC)

 

Agência FAPESP – A University of North Carolina Chapel Hill, nos Estados Unidos, é a primeira universidade dos Estados Unidos a integrar o Structural Genomics Consortium (SGC), parceria internacional formada por academias, governos e indústrias, com o objetivo de acelerar o avanço da ciência básica necessária para o desenvolvimento de novos fármacos em um ambiente de acesso aberto ao conhecimento.

A expectativa é que o uso irrestrito desse conhecimento leve ao desenvolvimento de medicamentos inovadores para o tratamento de câncer, artrite reumatóide e uma série de doenças neurodegenerativas, incluindo Parkinson e Alzheimer.

Constituído há 11 anos, o SCG tem sedes nas University of Toronto (Canadá) e na University of Oxford (Reino Unido) e, desde 2015, passou a contar com uma equipe de pesquisadores brasileiros, reunidos no Centro de Biologia e Química de Proteínas Quinases – apoiado pela FAPESP por meio do Programa Parceria para a Inovação Tecnológica (PITE). O Centro está sediado na Unicamp e é coordenado pelo professor Paulo Arruda.

O ingresso da UCN-Chapel Hill ao consórcio, foi possibilitada por uma doação de Fred Eshelman para a Escola de Farmácia da UNC em 2014. Ex-aluno da universidade, Eshelman foi executivo da indústria farmacêutica e aluno. A doação permitiu a constituição do Instituto Eshelman para a Inovação, para o apoio à investigação sobre novas drogas.
 

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