Rubens Belfort Jr., da Escola Paulista de Medicina, é o primeiro brasileiro a receber o International Blindness Prevention Award (foto: divulgação/Clínica Belfort)

Professor da Unifesp recebe prêmio da American Academy of Ophthalmology
23 de outubro de 2014

Rubens Belfort Jr., da Escola Paulista de Medicina, é o primeiro brasileiro a receber o International Blindness Prevention Award

Professor da Unifesp recebe prêmio da American Academy of Ophthalmology

Rubens Belfort Jr., da Escola Paulista de Medicina, é o primeiro brasileiro a receber o International Blindness Prevention Award

23 de outubro de 2014

Rubens Belfort Jr., da Escola Paulista de Medicina, é o primeiro brasileiro a receber o International Blindness Prevention Award (foto: divulgação/Clínica Belfort)

 

Agência FAPESP – O professor da Escola Paulista de Medicina (EPM) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Rubens Belfort Jr. recebeu no domingo (19/10) em Chicago, nos Estados Unidos, o International Blindness Prevention Award, da American Academy of Ophthalmology (AAO). É a primeira vez que um brasileiro recebe a premiação.

Instituído em 1992 pela academia americana, o prêmio é entregue anualmente a profissionais que tenham feito contribuições significativas à prevenção da cegueira ou à restauração da visão. Além do envolvimento contínuo em ações com esses objetivos, os premiados têm em comum o impacto massivo de sua atividade profissional, ajudando uma quantidade expressiva de pessoas.

Belfort Jr. é presidente da Academia Brasileira de Oftalmologia e membro titular da Academia Nacional de Medicina, Academia Brasileira de Ciências, Academia Ophthalmologica Internationalis e Academia Nacional de Farmácia.

Promoveu mutirões de catarata e diabetes ocular e participou da criação do primeiro centro de oncologia ocular na Amazônia. Atualmente desenvolve diagnósticos e projetos terapêuticos baseados na internet e um programa para promover fornecimento de óculos gratuitos para idosos e crianças.

“A falta de acesso, recursos humanos inadequados e tecnologia antiga são os maiores desafios à saúde ocular nas partes do Brasil onde trabalho”, afirmou Belfort Jr., ao site da American Academy of Ophthalmology. “Precisamos inovar e construir equipes de saúde ocular para trabalhar juntos de forma eficiente e eficaz. Tem sido incrivelmente recompensador trabalhar na área oftalmológica, testemunhar o avanço da ciência e tecnologia não apenas nas Ciências Médicas e na Biologia, mas também sua convergência em outros campos, como Sociologia, Comunicação e Tecnologia da Informação.”

Mais informações sobre a premiação em http://www.aao.org/international/humanitarian/heroes-of-vision.cfm.
 

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