Vanderlei Salvador Bagnato, da USP, é eleito membro da primeira academia de ciências do mundo, fundada em 1603

Brasileiro é nomeado para a Pontifícia Academia de Ciências
23 de outubro de 2012

Vanderlei Salvador Bagnato, da USP, é eleito membro da primeira academia de ciências do mundo, fundada em 1603

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Vanderlei Salvador Bagnato, da USP, é eleito membro da primeira academia de ciências do mundo, fundada em 1603

23 de outubro de 2012

Vanderlei Salvador Bagnato, da USP, é eleito membro da primeira academia de ciências do mundo, fundada em 1603

 

Agência FAPESP – O professor da Universidade de São Paulo (USP) Vanderlei Salvador Bagnato foi eleito membro da Pontifícia Academia de Ciências, no Vaticano. A indicação foi feita pelo papa Bento 16 em 27 de setembro.

Doutor em Física pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, Bagnato é professor titular do Instituto de Física de São Carlos. Coordena o Centro de Ciências Ópticas e Fotônica , um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP.

Também está à frente do Instituto Nacional de Óptica e Fotônica, órgão criado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e apoiado pela FAPESP na modalidade Projeto Temático

Publicou 368 artigos em periódicos especializados e 1.062 trabalhos em eventos científicos. Possui 18 capítulos de livros e cinco livros publicados.

O título de membro da academia será entregue por Bento 16 na primeira semana de novembro. A instituição, fundada em 1603, é a primeira academia de ciências do mundo. Tem entre seus objetivos promover o progresso da Matemática, da Física e das Ciências Naturais, além de reconhecer a excelência no campo da ciência e encorajar a interação internacional.

Conta com aproximadamente 80 membros, entre homens e mulheres de diferentes países, nomeados pelo papa após terem sido eleitos pelos outros acadêmicos. Cerca de um terço dos integrantes ganhou o Prêmio Nobel.

De acordo com o estatuto da entidade, “os membros são escolhidos com base em seus estudos científicos eminentes e pelo conhecimento de sua personalidade moral, sem nenhuma discriminação ética ou religiosa”.
 

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