Melhor trabalho científico na área da educação ganhará R$ 200 mil. Instituições de pesquisa podem indicar trabalhos (reprodução)

Prêmio Péter Murányi 2013 abre inscrições
31 de maio de 2012

Melhor trabalho científico na área da educação ganhará R$ 200 mil. Instituições de pesquisa podem indicar trabalhos

Prêmio Péter Murányi 2013 abre inscrições

Melhor trabalho científico na área da educação ganhará R$ 200 mil. Instituições de pesquisa podem indicar trabalhos

31 de maio de 2012

Melhor trabalho científico na área da educação ganhará R$ 200 mil. Instituições de pesquisa podem indicar trabalhos (reprodução)

 

Agência FAPESP – Estão abertas as inscrições para o Prêmio Péter Murányi 2013, que contemplará trabalhos sobre educação.

O vencedor do prêmio receberá R$ 200 mil, além de um troféu e um diploma. Para tanto, de acordo com os organizadores, a pesquisa deverá ser inovadora, ter aplicabilidade prática e contribuir para a melhoria da qualidade de vida das populações situadas abaixo do paralelo 20 de latitude norte, especialmente a brasileira.

A Fundação Péter Murányi, que promove a premiação, convidou 2 mil instituições de pesquisa do Brasil e do exterior para que indiquem até dois trabalhos científicos, de sua livre-escolha, realizados por seus pesquisadores para concorrer ao prêmio.

Essas instituições estão sendo comunicadas e podem manifestar interesse em participar do prêmio, sem nenhum custo, até o dia 12 de agosto. Os trabalhos científicos devem ser enviados até 30 de setembro.

Na primeira etapa da seleção uma comissão de especialistas selecionará três finalistas. Em seguida, um júri escolherá por meio de voto secreto o vencedor entre os três. Os outros dois finalistas receberão diploma de menção honrosa.

Concedido anualmente, o Prêmio Péter Murányi contempla de maneira alternada a pesquisa em quatro categorias: desenvolvimento científico e tecnológico, alimentação, educação e saúde. A cerimônia de premiação será em abril de 2013, na cidade de São Paulo.

Além dos prêmios, vencedor e finalistas terão a oportunidade de apresentar seus trabalhos na 65ª Reunião Anual da SBPC – um dos maiores eventos científicos do País.

Idealizado pelo empresário húngaro que lhe dá o nome, o prêmio foi lançado em 2002.

A primeira edição teve como vencedor Sérgio Henrique Ferreira, professor da Universidade de São Paulo (USP), campus de Ribeirão Preto. Ferreira coordena o Projeto Temático “Mediadores envolvidos na gênese da dor e migração de leucócitos e na sepse”, financiado pela FAPESP.

Em 2012, a ganhadora foi Teresa Losada Valle, pesquisadora do Instituto Agronômico (IAC), por suas pesquisas que resultaram no desenvolvimento de uma variedade de mandioca mais nutritiva, saborosa e produtiva.

A pesquisadora já coordenou cinco projetos de pesquisa com diferentes variedades de mandioca com apoio da FAPESP. O mais recente tinha como objetivo identificar novas variedades do tubérculo com alta produtividade e alto rendimento industrial, que possam ser usados para a produção de farinha de mandioca, amido e biomassa, com potencial para fabricação de etanol e alimentação animal.

Mais informações: www.fundacaopetermuranyi.org.br.
 

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