Hospital Sírio-Libanês e Instituto Ludwig criam Centro de Oncologia Molecular (Wikimedia)

Parceria na pesquisa do câncer
11 de outubro de 2011

Hospital Sírio-Libanês e Instituto Ludwig criam Centro de Oncologia Molecular

Parceria na pesquisa do câncer

Hospital Sírio-Libanês e Instituto Ludwig criam Centro de Oncologia Molecular

11 de outubro de 2011

Hospital Sírio-Libanês e Instituto Ludwig criam Centro de Oncologia Molecular (Wikimedia)

 

Agência FAPESP – O Hospital Sírio-Libanês (HSL) e o Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer firmaram uma parceria para a criação do Centro de Oncologia Molecular.

Com foco na pesquisa aplicada, o objetivo do centro será desenvolver pesquisas buscando avanços no diagnóstico, na compreensão dos fatores prognósticos dos diferentes tumores, na capacidade de prever a resposta aos tratamentos e nos próprios recursos terapêuticos.

A unidade de pesquisa será coordenada por Anamaria Aranha Camargo, pesquisadora do Instituto Ludwig, que se transferirá juntamente com todo o grupo de pesquisa em biologia molecular e genômica para o Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa (IEP), em São Paulo.

Atualmente, Camargo conduz o projeto “Tratamento neoadjuvante em câncer de reto: identificação de uma assinatura gênica capaz de predizer a resposta ao tratamento e desenvolvimento de biomarcadores personalizados para avaliar doença residual mínima”, com apoio da FAPESP.

O trabalho realizado pelo grupo da pesquisadora no Centro de Oncologia Molecular contará com o apoio financeiro do Instituto Ludwig e do Hospital Sírio-Libanês.

“Trata-se de uma associação que já nasce vencedora. A extensa experiência do Instituto Ludwig na implantação de programas de pesquisa na área de genética do câncer e no desenvolvimento de novas drogas irá se somar à excelência no tratamento oncológico do Hospital Sírio-Libanês, gerando novas perspectivas para os pacientes, dentro e fora da instituição”, disse Camargo.

De acordo com o diretor de pesquisa do IEP, Luiz Fernando Lima Reis, o instituto poderá expandir o conhecimento e tornar ainda maior sua contribuição para o desenvolvimento de novos e melhores profissionais da saúde. “Com a realização de novas pesquisas, ganham a ciência, os pacientes e a sociedade”, afirmou.

Reis também realiza atualmente o projeto “A interferência de irf-1 e PKR na ação antitumoral das drogas inibidoras de Mdm2”, com apoio da FAPESP. 

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